1. AMAZON: US$ 315,5 bilhões | Variação: 52%
2.APPLE: US$ 309,5 bilhões | Variação: 3%
3.GOOGLE: US$ 309 bilhões | Variação: 2%
4.MICROSOFT: US$ 251,2 bilhões | Variação: 25%
5.VISA: US$ 177,9 bilhões | Variação: 22%
6.FACEBOOK: US$ 158,9 bilhões | Variação: – 2%
7.ALIBABA: US$ 131,2 bilhões | Variação: 16%
8.TENCENT: US$ 130,8 bilhões | Variação: -27%
9.MCDONALD’S: US$ 130,3 bilhões | Variação: 3%
10.AT&T: US$ 108,3 bilhões | Variação: 2%principais tendências destacadas no estudo
O luxo é a categoria que mais cresce (+29%), seguida pelo Varejo (+25%), impulsionada pela mudança na preferência dos clientes da geração Y e Z por canais digitais;
As categorias de tecnologia, finanças e varejo dominam, representando mais de dois terços do valor total das marcas;
Nove recém-chegados aparecem no Top 100,
impulsionados predominantemente por marcas de tecnologia chinesas e
norte-americanas com modelos de negócios disruptivos, incluindo Dell Technologies, Xbox, Haier, Meituan e Xiaomi;
Marcas asiáticas aumentam sua presença com 15 marcas chinesas, três indianas e uma indonésia, fazendo parte do ranking de um total de 23 da região, incluindo a LIC e a Tata Consultancy Services;
Uma nova geração de marcas surge: Um
total de 23 marcas GenZ (criadas a partir de 1996) aparecem no Top 100,
com uma idade média de 16 anos, em comparação com 18 marcas da geração
Y, com 33 anos de idade.
Marcas sustentáveis: reforçam a percepção do consumidor de que eles são “responsáveis” por meio de iniciativas sociais, ambientais e corporativas;
As guerras comerciais da China e dos EUA afetaram
o crescimento do ranking Top 100, que desacelerou para +7% nos últimos
12 meses. A confiança do consumidor foi atingida, uma vez que as tarifas
comerciais impactaram várias categorias de marcas, com os carros, a
logística e os bancos.
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