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MAIZENA – Estados Unidos. Amido de Milho. 1854.
O milho foi domesticado pela humanidade na América e chegou na Europa logo após as primeiras incursões ao Novo Continente. É claro, os europeus até pensaram em comer a novidade, mas na verdade ela fez sucesso mesmo engomando tecidos.
Em meados do século XIX os ingleses William Brown e John Polson entraram no negócio de vender farinha de milho para fazer goma. O diferencial da empresa deles era a qualidade do produto. Depois de algumas pesquisas, por meio de um processo químico, eles conseguiram extrair o amido do milho, criando uma farinha muito fina e com excelente resultado na aplicação sobre o tecido.
Porém, não seriam os ingleses os responsáveis pelo que conhecemos hoje como Maizena. Atravessando o Oceano Atlântico, nos Estados Unidos, o senhor Thomas Kingsford chegou ao mesmo processo e à mesma farinha criada na Europa. Logo abriu sua própria empresa e passou a vender o novo produto, um verdadeiro sucesso comercial.
Kingsford não ficou só na goma, viu o potencial do amido para a indústria alimentícia. Porém foi um de seus funcionários, Wright Duryea, que levou o segmento mais a sério. Depois de pedir demissão ele criou a Fábrica de Amido Rio Oswego que mais tarde se tornaria a Companhia Produtora de Amido Duryea.
O primeiro produto da empresa foi batizado de maizena. O termo surgiu de maíz, palavra espanhola que significa milho e tem origem num idioma falado por indígenas do sul do México. O nome Maizena tornou-se tão popular no Brasil que ganhou lugar nos dicionários da Língua Portuguesa. Até mesmo Bombril e Gillette, dois bons exemplos de popularidade, não tem tamanho reconhecimento. A marca aparece nesses livros de referência aportuguesada como maisena, sem o Z.
Curiosidades de Sobremesa
1 – Além de servir de alimento e goma, o milho e seus derivados são utilizados também na fabricação de plásticos, inseticidas, produtos farmacêuticos e sabonetes.
2 – Foram os indígenas americanos os primeiros a domesticar e usar o milho. Se você notar, vai vê-los colhendo e tratando os grãos da planta na característica embalagem amarela da Maizena.
Comerciais de TV de Maizena
Aqui você vai ver algumas peças de campanhas criadas para a marca. Essa seleção será sempre atualizada. Não deixe de visitar nossa página para conhecer as novidades.
O anúncio apresenta a nova embalagem do produto.
Num desenho animado, indiozinhos fazem sinal de fumaça para pedir mingau.
A variedade de usos do amido na culinária é o foco da propaganda.
A propaganda mostra os aspectos nutricionais e a variedade no preparo do mingau.
A campanha sugere o amido de milho como ingrediente para sobremesas, como pudim.
Acompanhada do marido, a dona-de-casa vai trocar a tampa da caixa pelo fascículo.
Mostrando uma apetitosa torta de pêssego, o comercial associa o amido a receitas.
Numa paródia da história Chapeuzinho Vermelho, o produto é apresentado.
“Mais gostoso do que mingau de Maizena, só a mamãe fazendo carinho”, diz a criança.
Propagandas de rádio de Maizena
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Jingle do produto, sugerido como ingrediente para incrementar receitas.
Jingle do mingau de milho, ensinando a preparar a famosa receita.
O jingle anuncia que “Maizena faz mais do que você imagina”.
Maizena
O Centro de História preparou uma seleção de propagandas e um texto (em PDF) que conta a história de Maizena em detalhes e contém curiosidades sobre essa marca. Veja nos links relacionados.
Um ingrediente indispensável
“Maizena faz mais do que você imagina”. Desde sua estréia no País, a famosa caixa amarela é aliada das donas-de-casa no preparo de alimentos. Gerações foram criadas com os mingaus, biscoitos, doces e molhos à base dessa fina farinha. De tão popular, a marca virou sinônimo de amido de milho. Versátil, barata e nutritiva, Maizena tem uma longa relação de intimidade e confiança com as mulheres brasileiras, em um percurso curioso que começa na lavanderia. Conheça aqui os saborosos detalhes dessa história de mais de 130 anos.
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