MOTOR DE FÓRMULA 1

MOTOR DE FÓRMULA 1: UMA OBRA-
PRIMA DA ENGENHARIA AUTOMOBILÍSTICA

Em regime máximo, o motor RS24 que equipa os carros da equipe Renault F1 aspira cerca de 600 litros de ar por segundo e emite 160 decibéis - mais do que um Boeing 747 durante a decolagem. Estes são apenas alguns números impressionantes desta verdadeira obra-prima da engenharia automotiva.
Eis a receita: 5.000 componentes, sendo 1.500 deles peças móveis; 20 tipos diferentes de metais, como magnésio, titânio, aço e alumínio; velocidades máximas de giro de 18.500 rpm. O motor de Fórmula 1 RS24 é uma máquina de extremos. Em regime máximo, ele aspira cerca de 600 litros de ar por segundo e emite 160 decibéis - mais do que um Boeing 747 durante a decolagem. O consumo de combustível médio é de aproximadamente 70 litros de gasolina a cada 100 km.
Porém, a perda de energia é enorme. Cerca de 70% da força produzida pelo processo de combustão é desperdiçada na forma de calor gerado pela fricção interna entre as peças do motor. De outro lado, as regras estabelecidas pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) são claras: os motores utilizados na F1 devem ser V10 de 3.0 litros e apenas determinados metais podem ser empregados. Trabalhando a partir deste regulamento restritivo, os engenheiros da equipe Renault F1 alcançaram um grande feito.
Um motor de Fórmula 1 é projetado para produzir potência, mas seu papel não é apenas este. Seu peso, arquitetura, volume, consumo de combustível e integração no chassi também possuem influência direta no desempenho do carro na pista.

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